Namorar pra quê?

Namorar é edificar a base do amanhã. Do namoro nascerá a sociedade do amanhã.

O dicionário diz que ficar é permanecer, continuar, durar. No dia a dia da sociedade não está acontecendo o que está no dicionário; homens e mulheres têm vivenciado um ficar sem compromisso, algo que começa do nada e leva ao nada, hoje com um(a), amanhã com outro(a). A proposta deste blog é apresentar alternativa para os jovens que aspiram ao namoro que tenha durabilidade, solidez.

O futuro brota do hoje! É do namoro que a futura família brota, é uma somatória: homem + mulher = família. O jovem ama desafios e falando em desafios, da para imaginar as próximas décadas, as próximas gerações, vivendo o tempo de namoro sem transar? O grande desafio nos dias de hoje é “recuperar o valor do sexo”.


Namorar é edificar a base do amanhã. Caso a sua vocação seja o matrimônio, não tenha um namoro inconseqüente, pois o resultado será um casamento destruído, deformado. Podemos comparar casa com um ninho que está em risco. O projeto inicial de Deus sobre a família encontra-se em perigo, fazendo-se necessário proteger o ninho familiar. Essa defesa deve acontecer já no tempo de namoro, é daí que nascem futuros ninhos, o futuro esposo e pai, a futura esposa e mãe, a futura família, os futuros filhos. Este ninho é o lugar para vivenciarmos o amor, onde receberemos e daremos amor, tendo como conseqüência o crescimento, e com esse amor partilhado seremos pessoas realizadas e felizes. Do namoro nascerá a sociedade do amanhã: os futuros médicos, professores, cantores, jogadores, empresários, presidentes, cientistas, padres, etc...


Tem jeito de namorar sem ter relacionamento sexual? Tem!


Foi Deus quem criou o sexo! A sexualidade: o masculino e o feminino, os órgãos genitais, a mútua atração entre o homem e a mulher, o prazer nas relações sexuais. Este plano de amor tem como base um tripé: a fidelidade recíproca entre os esposos, os esposos abertos a procriação e a responsabilidade dos pais educando os filhos transmitindo-lhes os valores morais e cristãos, pois o lar cristão é a Igreja doméstica, o lugar em que os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. Este tripé só pode ser realizado no sacramento do matrimônio e estão conectados. Viver apenas de sexo sem compromisso coloca em risco a estrutura da futura família.


É preciso ter coragem e nadar contra a correnteza, de um lado a proposta da camisinha, do outro o desafio da castidade e da liberdade em dizer não. Viver a continência* nos torna forte para superar as lutas em todas as áreas da vida. A castidade nos dá paz e alegria. Somente quem experimenta consegue contemplar!


Entre nessa linda aventura de construir a casa sobre a rocha!


Castidade, Deus quer você consegue!


Tem Jeito!


Willamy


*Continência: Abstenção dos prazeres.

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